terça-feira, 1 de março de 2011

já sabia que isto ía doer. é sempre assim. e nem as tuas palavras rodeadas de minha surpresa e admiração me tiraram estas borboletas do estomago. nem te consegui olhar nos olhos pois sinto-me suja e indigna. culpada. és o meu conselheiro, que me aconselhas?

não tenho energias para pintar a vida. copiei cerca de 150 paginas dos teus textos, e vou deitar-me e ler-te, a ti minha amiga. é a única coisa que me acalma quando estou assim. que bom ter-te na minha vida, mesmo que seja em forma de texto.
ardem-me os olhinhos.

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